O sistema social era provavelmente teocrático, sendo o rei de cada palácio o chefe supremo, oficial e religioso. [23] A realização de trabalhos importantes são indícios de que os minoicos tinham uma divisão bem sucedida do trabalho, e tinham uma grande quantidade deles. Um sistema burocrático e a necessidade de melhor controle de entrada e saída de mercadorias, além de uma possível economia baseada em um sistema escravista, formaram as bases sólidas para esta civilização. [24] Com o tempo, o poder dos centros orientais começa a eclipsar, sendo estes substituídos pelo ascendente poderio dos centros interioranos e ocidentais. Isto ocorreu, principalmente, por distúrbios políticos na Ásia (invasão cassita na Babilônia, expansão hitita e invasão hicsa no Egito) que enfraqueceram o mercado oriental, motivando um maior contato com a Grécia continental e as Cíclades.
C. Bipolarização da Grécia entre Esparta (com a Liga do Peloponeso) e Atenas (com a Liga de Delos). Ocorrência das Guerras Médicas e da Guerra do Peloponeso, bem como da hegemonia de Tebas no fim do período. [10][11] Helenístico 338−136 a. C. Crise da pólis, conquista do Império Aquemênida e expansão cultural helenística. [11] História[editar | editar código-fonte] Os gregos originaram-se de povos que migraram para a península Balcânica em diversas ondas, no início do milênio II a.
Em épocas de guerra, os atletas (corredores) eram encarregados de transportar, em “alta velocidade”, mensagens importantes. [71] Religião[editar | editar código-fonte] Os gregos praticavam um culto politeísta antropomórfico, em que os deuses poderiam se envolver em aventuras fantásticas, tendo, também, a participação de heróis (Hércules, Teseu, Perseu, Édipo) que eram considerados divinos. Não havia dogmas e os deuses possuíam tanto virtudes quanto defeitos, o que os assemelhava aos mortais no aspecto de personalidade. Para relatar os feitos dos deuses e dos heróis, os gregos criaram uma rica mitologia.
Alguns desses membros do círculo governante eram de nascimento aristocrático, enquanto outros eram membros ricos da classe média. Como monarcas, oligarcas geralmente tinham vidas de luxo e faziam cumprir sua lei com o apoio militar. Os cidadãos de uma oligarquia desfrutavam de certas proteções, embora eles não tinham plenos direitos políticos, como votar. Portanto, a maioria dos cidadãos de uma oligarquia tinha muito pouco a dizer sobre como a cidade-estado era governada. Com o tempo, as oligarquias começaram a desaparecer na Grécia por vários motivos. Em Corinto, por exemplo, as pessoas viviam bem, mas a oligarquia governava duramente e os cidadãos eventualmente derrubaram-na. Em Atenas, a insatisfação com os oligarcas surgiu como o aumento da população camponesa e escassez de alimentos.
As descobertas de vários matemáticos gregos, incluindo Pitágoras, Euclides e Arquimedes ainda são utilizadas no ensino de matemática atual. Os gregos desenvolveram a astronomia, que eles tratavam como um ramo da matemática, a um nível altamente sofisticado. Os primeiros modelos tridimensionais geométricos para explicar o movimento aparente dos planetas foram desenvolvidos no século IV a. por Eudoxo de Cnido e Calipo de Cícico.
Normalmente, as cerimônias públicas, mesmo de cunho político, eram antecedidas por práticas religiosas, o que reflete a importância da religião entre os gregos antigos. Mas essa religião foi superada pela filosofia. Apesar da autonomia política das cidades-estados, os gregos estavam unificados em termos religiosos. Entre as divindades cultuadas estavam: Zeus (senhor dos deuses e céus), Hades (deus do Mundo Inferior e dos mortos), Deméter (deusa da agricultura), Poseidon (deus dos mares), Afrodite (deusa do amor e beleza), Apolo (deus do sol, da música, da medicina, da poesia, do tiro com arco e dos solteiros), Dioniso (deus do vinho), Atena (deusa da sabedoria e da guerra), Ártemis (deusa da caça e da lua), Hermes (deus dos ladrões, dos viajantes, dos comerciantes e dos mensageiros), Hera (protetora das mulheres, deusa do casamento e da maternidade e esposa de Zeus), Ares (deus da guerra), Hefesto (deus dos ferreiros) Além dos grandes santuários como os de Delfos, Olímpia e Epidauro, havia os oráculos que também recebiam grandes multidões, pois lá se acreditava receber mensagens diretamente dos deuses.
Além do esporte havia também competições musicais e poéticas. Os Jogos Olímpicos eram anunciados por todo o mundo grego dez meses antes de sua realização. Os gregos atribuíam tamanha importância a essas competições que chegavam a interromper guerras entre cidades (trégua sagrada) para não prejudicar a realização dos jogos. Pessoas dos lugares mais distantes iam a Olímpia a fim de assistir aos jogos. Havia, entretanto, proibição à participação das mulheres, seja como esportistas, seja como espectadoras.
Grécia Antiga – Wikipédia, a enciclopédia livreGrécia Antiga (em grego: Ἑλλάς; Hellás) foi uma civilização pertencente a um período da história grega que abrange desde o Período Homérico dos séculos XIV a IX a. C. até o fim da antiguidade (c. 476d. ). Imediatamente após este período foi o início da Idade Média e da era bizantina. [1] Aproximadamente três séculos após o Colapso da Idade do Bronze da Grécia micênica, as pólis urbanas gregas começaram a se formar no século VIII a. C., dando início ao Período Arcaico e à colonização da Bacia do Mediterrâneo.
Não houve tal posse como um presidente de Atenas. Em tempos de guerras, um grupo seleto de generais tomavam decisões sobre assuntos militares. Esses generais foram eleitos anualmente e poderiam ser reeleitos várias vezes. Quase todos os funcionários do governo, incluindo generais e os membros do conselho, bem como os cidadãos que serviram em júris foram pagos por seus serviços. Isso permitiu que cidadãos do sexo masculino, tanto ricos e pobres a participassem plenamente no governo ateniense. [55] Cultura[editar | editar código-fonte] Os gregos tinham conflitos e diferenças entre si, mas muitos elementos culturais em comum.
Durante este período perdeu-se o conhecimento da escrita, que só seria readquirido no século VIII a. Os objectos de luxo produzidos durante a era micénica não são mais fabricados neste período. A designação atribuída ao período encontra-se relacionada não apenas com a decadência civilizacional, mas também com as escassas fontes para o conhecimento da época. Outro dos fenómenos que se verificou durante este período foi o da diminuição populacional, não sendo conhecidas as razões exactas que o possam explicar. Para além disso, as populações também se movimentam, abandonando antigos povoados para se fixarem em locais que ofereciam melhores condições de segurança. Período Arcaico[editar | editar código-fonte] O Período Arcaico tem como balizas temporais tradicionais a data de 776 a. C., ano da realização dos primeiros Jogos Olímpicos, e 480 a.
Um exemplo claro estava no Oráculo de Delfos, onde uma pitonisa (sacerdotisa do templo de Apolo) entrava em transe e pronunciava palavras sem nexo que eram interpretadas pelos sacerdotes, revelando o futuro dos peregrinos. Outro fato muito interessante era a existência dos homogloditas, um pequeno povo que vivia nas áreas litorâneas do mediterrâneo, eles utilizavam a argila para a construção de estatuetas como uma oferenda aos deuses gregos, geralmente ao Dioniso, deus do vinho e das festas. Ciência e tecnologia[editar | editar código-fonte] Os matemáticos da Grécia Antiga contribuíram para muitos desenvolvimentos importantes no campo da matemática, incluindo as regras básicas de geometria, a ideia da derivação formal e descobertas na teoria dos números, análise matemática, matemática aplicada, além de terem se aproximado de estabelecer o cálculo integral.
[29] Os palácios de Cnossos, Festo, Mália e Cato Zacro foram destruídos. [30] Mas, com o início do período neopalaciano, a população voltou a crescer, [31][32] os palácios foram reconstruídos em larga escala[33] (no entanto, menores que os anteriores[34]) e novos assentamentos foram construídos por toda a ilha, especialmente grandes propriedades rurais. [35] Este período (séculos XVII e XVI a. C., MM III/neopalaciano) representa o apogeu da Civilização Minoica. [29] Os centros administrativos controlavam extensos territórios, fruto da melhoria e desenvolvimento das comunicações terrestres e marítimas, mediante a construção de estradas e portos, e de navios mercantes que navegavam com produções artísticas e agrícolas, que eram trocadas por matérias-primas.
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Esta última foi fundada em 477 a. e era composta essencialmente por estados marítimos que encontravam-se próximos do mar Egeu, que temiam uma nova investida persa. O centro administrativo da liga era a ilha de Delos. As relações entre as duas poleis atingem o grau de saturação em 431 a. C., ano em que se inicia a guerra. Esparta lança um ultimato a Atenas: deve levantar as sanções a Mégara e suspender o bloqueio a Potideia. Péricles consegue convencer a assembleia a rejeitar o ultimato e a guerra começa. O conflito continuou até 422 a. ano em que Atenas é derrotada em Anfípolis.
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